sábado, 20 de março de 2010

Semana Evangélica de Canguaretama-RN

Chegamos mais um ano à realização da semana evangélica em nossa cidade. Após muitas lutas (que ainda não acabaram) estamos ansiosos pelo início desta festa que realizamos para propagar o Evangelho de Jesus Cristo nosso Senhor e Salvador. temos fé que o Senhor honrará os nossos esforços. Peço a todos que nos ajudem em oração durante esta semana (e sempre) e convidamos a todos para virem prestigiar este maravilhoso evento de exaltação e adoração ao nosso Rei Jesus. Sejam todos bem vindos. Maiores informações sobre como chegar à nossa cidade, pousadas e detalhes da programação, estou ao dispor dos irmãos.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Vencer ou Vencer?

Está mais do que provado biblicamente que a vitória do povo de Deus vem do Senhor (Pv 21.31:"prepara-se o cavalo para o dia da batalha, mas a vitória vem do Senhor"), mas infelizmente vemos muitos cristãos creditando suas vitórias às suas próprias forças, ao seu intelecto, aos seus estudos, aos seus conhecimentos, enfim, a si próprios, fazendo aquilo que o Senhor não permitira ao povo de Israel quando liderados por Gideão, ao reduzir o tamanho do seu exército interveio sabiamente para que o povo não achasse que o numeroso exército proporcionaria vantagens ao enfrentar o inimigo, e ali o Senhor orientou Gideão para anunciar ao seu povo que aquele que tivesse medo não continuasse (Jz 7.2,3), após o anúncio feito por Gideão, 22 mil homens retrocederam. Embora o Senhor nos tenha concedido oportunidades para estudarmos, entendermos Sua palavra, adquirirmos bens materiais, quando temos que enfrentar um problema maior e diferente dos enfrentados no cotidiano quase sempre percebemos uma redução em algo que nos pertence, seja tangível ou intangível, ou seja, pode ser intelectual ou material, algo nos é retido para entrarmos na batalha pois isso poderia causar em nós uma sensação de orgulho ao vencer. O Senhor agiu com o povo de Israel dessa forma para que eles não dissessem que venceram por suas próprias mãos, e assim fará conosco caso entenda que é necessário, pois o Senhor não vê o homem da mesma forma como vemos, a Sua visão é espiritual, muitas vezes não aceitamos ter em nós nenhum resquício de orgulho, até não aceitamos sequer comentar sobre isso, mas basta enxergar como o Senhor nos tem preparado para as batalhas maiores que podemos perceber através dos "cortes" o quanto de nós o Senhor tem tirado, isso com certeza nos causaria uma certa tendência a pensar na nossa independência.
Mas o melhor de tudo é saber que mesmo com o mínimo de recursos para entrar numa batalha, estando com o Senhor a nossa vitória é garantida. Ele nos concede a estratégia, nos envia reforços nas horas mais difíceis e nos garante a vitória em Seu Nome. 
Após desistirem 22 mil homens Gideão poderia pensar que ficaria mais difícil, não sabia ele que ainda haveria um segundo corte, e depois de ter acontecido o inesperado por ele e agora contar com apenas 300 homens, Gideão entrou na batalha para vencer um exército de 135.000 midianitas, uma proporção de 1 para 450, humanamente impossível, mas com o Senhor à frente o impossível torna-se possível àquele que crê.
Qual é o tamanho do seu desafio? você acha que não tem recursos necessários para vencer? clame ao Senhor porque com Ele no barco não há tempestade que lhe atinja.Seja totalmente dependente do Senhor e contemple as maravilhas que Ele reservou para você!
A paz seja com todos em Nome de Jesus!

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Consciência

12/02/2010 - 08h22

Cidade de RN proíbe Carnaval e ameaça desobediência com multa e polícia

RODRIGO VIZEU
da Agência Folha
Na pequena Martins, cidade serrana a 377 km de Natal (RN) e com apenas 8.300 habitantes, agora o Carnaval inteiro é "proibidão". Uma lei aprovada pelos vereadores vetou de sábado (13) até a Quarta-Feira de Cinzas "manifestações e eventos com a utilização de trios elétricos, bandas de música, orquestras, carros de som", entre outros, em locais públicos.
Segundo a norma, a vocação da cidade é de servir para retiros religiosos durante o Carnaval, atividade que deve "ser incentivada e protegida pelo Poder Público". A lei antifolia só deixa a salvo festas em lugares fechados e privados, ainda assim com licença prévia da Prefeitura de Martins.
A prefeita Mazé Costa (DEM), católica e idealizadora da regra, afirmou que a cidade --definida por ela como a "Campos do Jordão potiguar"-- nunca teve eventos carnavalescos significativos, e que a decisão de fazer a lei veio para aplacar a cobrança dos moradores mais jovens, que pediam que a prefeitura trouxesse grandes bandas à cidade no Carnaval.
A lei ameaça os desobedientes com "uso da força policial", além de multa de R$ 20 mil. A prefeita, no entanto, disse não querer recorrer a prisões.
Em meio à polêmica criada pela lei, Costa agora relativiza sua aplicação, dizendo que a ideia é regulamentar, e não proibir, apesar de o texto usar claramente a segunda palavra.
A prefeita também promete ser conivente com "festas pequenas". Outra promessa é liberar verba para financiar o transporte e a bebida de foliões que toparem pular o Carnaval em cidades vizinhas.
A lei fez chiar o presidente do Sindicato de Hotéis, Bares e Restaurantes da região, João de Moura. "É incoerente proibir alguma coisa que faz parte da cultura nacional", disse ele, que evocou ainda o direito constitucional de ir e vir. Dono de um hotel em Martins, ele disse ser possível que a procura por leitos caia com a proibição.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Um barquinho preparado





“ E ele disse aos seus discípulos que lhe tivessem sempre pronto um barquinho junto dele, por causa da multidão, para que o não oprimisse.”
Marcos 3:9

Terminamos mais um ano e guiados por este ritmo louco desta humanidade pós-moderna, pensamos mais no que teremos que fazer, do que no que temos feito. Jesus neste texto, nos mostra que as vezes precisamos parar e reconsiderar nosso ritmo de caminhada. Precisamos mensurar se o volume de coisas que estamos carregando são mesmo necessárias.

Podemos aprender muitas lições para nossa vida, com esta atitude de Jesus:

1º -
Precisamos entender que não podemos resolver todos os problemas do mundo.
Parece estranho que Jesus sabendo ter tão pouco tempo com estas pesoas, pudesse pensar em parar, fugir da correria.
Se soubéssemos que teríamos tão pouco tempo, talvez fizéssemos serão todos os dias para tentar resolver todos os problemas a tempo, mas Jesus não fez isto!
Constantemente encontramos pessoas que estão sofrendo por problemas que não são delas ou por problemas que não podem resolver. Muita gente ia até Jesus para ser curada, e neste momento Jesus entendeu que mesmo que ficasse todos os dias, 24 horas por dia, não resolveria todos os problemas. Ele então diminui o ritmo e deixa o barquinho preparado.

Quanto a este ativismo desumano, Jesus nos ensina a entrar no barquinho!

- Existem pessoas que sugam as nossas forças e sentimentos. Com toda certeza você reconhece entre as pessoas que lhe cercam, algumas que basta momentos perto delas para se sentir como uma fruta desidratada.
Elas dominam a estratégia de centralizar as atenções em seus problemas. Os seus problemas estão sempre no hit parade e nós, caímos nesta. Nos sentimos o super-herói, o resolve tudo, até o momento que não podemos mais ajudar; aí viramos o vilão da história.
Jesus também sabia que não poderia estar para sempre com estas pessoas, elas precisavam aprender a caminhar também sozinhas. Estas pessoas que nos sugam, são as primeiras que quando não podemos dar o que querem, nos abandonam e nos criticam. Foi exatamente isto que fizeram com Jesus em João 6:66.

Quanto a estas pessoas, Jesus nos ensina a entrar no barquinho!

- Precisamos sempre de um refúgio uma fortaleza na qual podemos descançar, nos refazer das batalhas.
Não estou falando de um espaço físico, mas como Davi declara em um de seus cânticos: “Deus é o meu rochedo, nele confiarei; o meu escudo, e a força da minha salvação, o meu alto RETIRO, e o meu REFÚGIO. Ó meu Salvador, da violência me salvas.” II Sam. 22:2-3 e ainda, “DEITAR-ME faz em verdes pastos, guia-me MANSAMENTE a águas tranquilas. REFRIGERA a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça, por amor do seu nome.” Salmo 23:2-3
Encontre este lugar em sua vida e em seu coração, lugar da quietude, do silêncio e da restauração. Não precisamos permanecer constantemente no primeiro lugar levando tiros e bordoadas, às vezes precisamos reconhecer nossas feridas e parar.
Davi conhecia o ócio santo, o descanço nos braços do Pai, a “espiritualidade do deserto e o caminho do coração” como nos ensina Henri Nouwen.

Quanto a esta cultura do “nem que morra”, Jesus nos ensina a entrar no barquinho!

Tenha sempre o barquinho preparado!

Texto de autoria de: Armando Altino da Silva Júnior
site: www.institutojetro.com.br

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

A perfeita vontade de Deus para nossas vidas

É comum nos depararmos com situações no nosso dia-a-dia onde temos que tomar decisões rápidas. Seja em casa, no trabalho, ou em qualquer outro lugar as decisões fazem parte do nosso cotidiano, e com a correria que o estilo de vida moderna instituiu ao nosso viver fica difícil acertar em todas as decisões devido ao curto espaço de tempo que temos para fazê-lo. Surge então a questão: em quais princípios você se baseia para tomar suas decisões? Na sua experiência? No momento? Na sua vontade? Eu te pergunto: será que você leva em consideração a vontade de Deus para tua vida quando tomas uma decisão? A Bíblia se refere à vontade de Deus como “boa, agradável e perfeita” (Romanos 12.2), na mesma ocasião em que o apóstolo Paulo prega sobre não devermos nos conformar com este mundo e sim nos transformar através da renovação do nosso entendimento obtido através da Palavra de Deus para que venhamos a experimentar este plano Dele em nossas vidas. Se a vontade de Deus é boa, agradável e perfeita, porque então temos que escolher outros caminhos e tomar decisões por conta própria? O homem moderno passa por um momento onde a auto-afirmação tem tomado um espaço em sua mente a ponto de não deixá-lo mais pensar nas conseqüências de algumas decisões que ele venha a tomar sem antes medir os prós e os contras. A Bíblia nos mostra um belo exemplo de decisão mal tomada quando nos relata a trajetória de Jonas, que logo após ouvir a voz do Senhor ordenando-o a seguir um caminho (Jn 1.2), correu para o outro extremo sem nem titubear (Jn 1.3), contrariando a vontade de Deus para sua vida. Jonas não só correu da responsabilidade como já foi tomando decisões como pegar um navio para outro destino, mas em seguida aprendeu de modo doloroso que não vale a pena a desobediência e que era inútil querer fazer o contrário (Jn 2.7,8). Não seja como Jonas, busque a vontade do Senhor para o seu viver, procure cumpri-lo e receba as recompensas que o Senhor tem para aqueles que o obedecem.